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Menu de Atores e Iniciativas do Ecossistema de Inovação Social

O campo de ​Inovação Social busca encontrar soluções mais efetivas, sustentáveis e justas para problemas sociais. Veja aqui um menu diverso de atores e iniciativas para ter uma visão geral desse ecossistema do bem. 
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​Implementadores

Programas do Governo: O governo é o participante com maior força no setor socioambiental. Seus programas devem garantir direitos básicos para que as pessoas tenham uma vida digna com saúde, educação, segurança, moradia, transporte, trabalho, lazer, alimentação.  
 
Organizações multilaterais de desenvolvimento: Organizações internacionais constituídas por governos nacionais com objetivo de atender objetivos comuns dos países membros. Exemplos: ONU, OECD.  
  
ONGs: Organizações não governamentais que compõem o chamado “terceiro setor” ou setor sem fins lucrativos que tem o objetivo de resolver problemas sociais. Existem várias categorias de ONGs incluindo: fundações, associações, organizações da sociedade civil (OSC), cooperativas, institutos, organizações da sociedade civil de interesse público (OSCIP), organizações sociais (OS) e entidades beneficente.
  
Agências de inovação social: Programas governamentais ou financiados pela iniciativa privada que desenvolvem programas sociais utilizando métodos ou tecnologias inovadoras. Essas agências aplicam e testam conhecimentos novos para avaliar sua eficiência e busca escalar projetos que funcionam. 
Negócios sociais: Empreendimentos que tem o objetivo de gerar benefícios para a sociedade ou ao meio ambiente. Alguns negócios sociais têm fins lucrativos e outros não, mas todos devem ter modelos de receita eficientes para garantir sua sustentabilidade.  
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Iniciativas empresariais de responsabilidade social: Contribuições empresariais para o desenvolvimento social e do meio ambiente através de doações, patrocínios ou iniciativa própria.  
 
Institutos empresariais: Criados por empresas privadas com o objetivo de operar ações de responsabilidade social corporativa ou filantrópica. Juridicamente, são fundações ou associações. Fonte: inkinspira.com.br  
  
Projetos sociais: Iniciativas inovadoras que mobilizam pessoas e recursos para gerar soluções criativas para transformar positivamente a sociedade. Os projetos sociais podem ser iniciativas informais ou parte de programas mais estruturados. 
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​Instituições sem fins lucrativos: Organizações com ou sem filosofia religiosa, que oferecem serviços que beneficiam a sociedade e o ambiente.  ​
Associações: Grupos de pessoas que se reúnem para atingir um determinado fim. Ela não visa o lucro e, portanto, seus resultados financeiros não são divididos entre os participantes. Sua função é atender as áreas assistencial, ambiental e social.  
  
Cooperativas: Sociedade ou empresa composta por pessoas com interesse comum para o desenvolvimento de uma atividade econômica em benefício de todos.  
 
Movimentos sociais: Forma de manifestação popular ou ativismo para protestar e lutar por direitos e mudanças sociais. Os movimentos sociais hoje contam com o poder de comunicação e mobilização das novas tecnologias e mídias sociais para gerar rápidas mudanças locais e mundiais. Fonte: todapolitica.com. 
 
Voluntariado: Atividades altruísticas oferecidas por uma pessoa ou grupo sem retorno financeiro para beneficiar comunidades ou o meio ambiente. 

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​Financiadores

​Bancos de desenvolvimento: Bancos nacionais ou internacionais que financiam projetos que promovem o desenvolvimento econômico ou socioambiental de uma determinada região ou pais, normalmente a uma taxa de juros inferior à do mercado. Os financiamentos podem ser através de empréstimos, doações por fundos de investimento, ou emissão de títulos. Exemplos: Banco Mundial, BID, BNDES. 

Instituições de microcrédito: Organizações que oferecem empréstimos de pequeno valor a microempreendedores informais que por sua baixa renda our ramo de negócios não tem acesso a formas convencionais de crédito.  


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Fundações: Entidades com fins filantrópicos e com personalidade jurídica, formadas quando pessoas, empresas ou famílias querem investir estrategicamente seus recursos na área socioambiental. São instituições que possuem um patrimônio para determinada finalidade administrado por curadores. Fonte: terceiro-setor.info  

​Fundos filantrópicos: Programas que gerenciam investimentos de grandes doadores comprometidos com causas socioambientais.

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Fundos de impacto social: Programas que aplicam o capital de investidores em negócios que geram benefícios socioambientais além de gerarem lucros. Exemplos no Brasil: Vox Capital, SITAWI 

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​Colaboração

Parcerias: As parcerias no setor social têm o fim de criar programas que impulsionem melhorias socioambientais. Podem ser parcerias locais ou globais, entre governos e organizações, governos e empresas, ou organizações e empresas. 
 
Redes temáticas de conhecimento e colaboração: Grupos com interesse em comum que se unem para compartilhar conhecimentos e experiências para atingir um determinado objetivo social. Também chamadas de comunidades de prática essas redes fazem um trabalho essencial de coordenação e gestão do conhecimento que geralmente é disponibilizado através de uma plataforma online.
Iniciativas da economia compartilhada: Plataformas digitais ou empreendimentos físicos baseados no conceito de compartilhamento de recursos, habilidades e espaços. Exemplos: Mercado Livre, lojas colaborativas, espaços compartilhados de trabalho e moradia (coworking, coliving).  

​Comunidades para empreendedores sociais: Grupos de interação e apoio para agentes de mudança que oferecem conhecimento, rede de contatos, e visibilidade para projetos sociais. Exemplos: PIPER, Ashoka Changemakers, Social Good Brazil.  


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​Apoio

Institutos: Entidades responsáveis por realizar pesquisa, estudo e produção científica. Pode ser uma entidade pública ou privada, com ou sem fins lucrativos.  
 
Centros de pesquisa em desenvolvimento social: Iniciativas que se dedicam a estudar programas de desenvolvimento avaliando sua eficácia e recomendando melhores práticas para desenvolver programas que gerem resultados positivos. Podem ser centros de pesquisa acadêmicos, agências de pesquisa governamentais ou centros de excelência financiados por organizações diversas. 
 
Incubadoras e aceleradoras de inovação social: Programas que dão suporte ao desenvolvimento de iniciativas de inovação social oferecendo serviços como: treinamento, capacitação, mentoria para o desenvolvimento do negócio, espaços de trabalho compartilhado e as vezes também premiações com capital de investimento inicial. ​​Exemplos: Civi-Co, Porto Social, Vale do Dendê, Impact Hub Brazil. 

​Consultorias em inovação social: Organizações que oferecem consultoria e capacitação para desenvolver organizações, lideranças e iniciativas sociais.
Plataformas de media: Plataformas de comunicação e media que podem tratar de inovação social em geral ou de temas e causas específicas. Exemplos: Inova Social, Projeto Draft.

Certificadores: Organizações que oferecem certificações de qualidade para empreendimentos e iniciativas sociais. Exemplos: Empresas B, Fair Trade,  Orgânico. 

Eventos: Encontros nacionais e internacionais que promovem a troca de experiências e conhecimentos entre atores de inovação social. Exemplos: Social Good Summit, Festival SGB, Seminário de Inovação Social.

Cursos e treinamento: Programas de aprendizagem e capacitação para agentes de mudança social. Exemplos: Perestroika, Sense Lab, Echos. Em inglês e gratuitos: +Acumen, ONU Climate Change Learn, SDG Academy. 

Prêmios: Reconhecimento e premiações para iniciativas sociais. Exemplo: Empreendedor Social Folha.  


Foto: Ian Parker do Unsplash
contato@entaomuda.org

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